Diante dos avisos e denúncias das tragédias que vislumbramos no futuro e
geralmente por não nos calarmos, somos incompreendidos e as vezes vistos como
loucos e até indesejáveis.
Não foi assim com Jeremias diante da iminência do
cerco babilônio? Nem sempre sofrimentos e lágrimas são o fruto colhido pelos
denunciados, mas quase sempre pelos Jeremias de sua geração, profeta a respeito
do qual, logicamente guardando as devidas proporções, eu pensava no momento em
que fiz está postagem... As derrocadas das nossas amadas "Jerusaléns particulares" as quais
testemunhamos, de modo algum nos interessam e sempre nos afligem, mas quando
Deus nos insere em contextos é porque Ele deseja fazer de nós uma "Voz
clamando em um deserto árido de Deus", mas com um Deus ávido de reverter
circunstâncias de um povo que Ele ama e para o qual, Ele faz dos seus servos um
canal que de forma intensa aponta para uma esperança e um futuro que Ele
planejara e não abre mão de fazer o seu povo alcançar.
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